Inovando na gestão: ser um hospital filantrópico não significa operar com prejuízo

Segundo dados da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB) existem mais de 7 mil hospitais no Brasil, e dentro desse número cerca de 1802 instituições são filantrópicas. Modelo este que é do setor privado, porém com parcela de assistência aos serviços SUS, e que acaba enfrentando grandes dificuldades para manter a gestão sem prejuízo.

A pandemia foi um fator que agravou os prejuízos nos hospitais privados no Brasil. Segundo levantamento do SindiHosp, o rombo chega a cerca de R$ 18 bilhões entre hospitais, clínicas e operadoras. Para evitar que a instituição chegue a um nível de falência, principalmente para os que são filantrópicos, é preciso ter uma gestão equilibrada. 

Para o sucesso de qualquer empresa, é necessário ter uma excelente gestão, e no mercado de saúde, isso é mais essencial ainda, uma vez que lidam com elementos muito sensíveis. Quando falamos de um hospital filantrópico, onde seu objetivo não é visar o lucro, o que muitas vezes não é enfatizado, é que isso não significa deixar de ter saúde financeira para melhor servir a saúde dos seus pacientes. Ao evitar esse cenário, é importante que o gestor tenha acesso a todos os seus dados, e que possa tomar as melhores decisões e negociações.

Existem soluções no mercado que auxiliam essas instituições a operarem sem prejuízo, como plataformas de gestão de dados. Elas analisam todas as informações que os hospitais produzem, entregando indicadores para mapear onde o hospital está tendo prejuízo, e municiar o gestor a tomar as melhores decisões sem estar no escuro, atacando o problema central.

Não é porque é filantrópico, sem fins lucrativos, que precisa operar com prejuízo. Um dos grandes problemas que nos é passado por essas instituições é que a tabela de ressarcimento do SUS está defasada, então, ter apoio nesta ferramenta é um grande passo para o hospital poder mitigar outros prejuízos que vem acontecendo no local. Tendo os dados mapeados em tempo real, o gestor sempre terá as melhores informações para tomar as decisões corretas em melhores negociações com todos do cenário da Saúde.

Um dos problemas que podem ser solucionados com o auxílio dessa plataforma, é o desperdício de materiais e medicamentos. Em um mercado tão sensível como este, descartar qualquer recurso ou medicação pode trazer impactos significativos. Com a ferramenta, o gestor responsável pela área tem como saber se precisa ou não comprar novos itens a seu estoque, e se estão perto da data de validade, evitando gastos desnecessários e podendo ser aportados em outros ambientes. 

Ter esse auxílio em uma jornada com dados não é um fator que leva a custo, mas sim realizar um excelente investimento. Ao contar com essa plataforma de dados, o hospital pode já ter esse valor investido sendo ressarcido no primeiro mês, já que o tratamento de dados é realizado de forma rápida, possibilitando a instituição já evitar gastos desnecessários em suas primeiras  experiências de uso.

Sobre a Weknow Healthtech

A Weknow Healthtech é a primeira empresa do Brasil a criar soluções de inteligência de dados para o mercado de saúde – hospitais, clínicas, operadoras e laboratórios. Desde sua fundação, a empresa foca em entregar soluções que facilitem o trabalho de diretores, coordenadores administrativos, gestão assistencial e médica.

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